quarta-feira, 30 de março de 2011

Aperte o play

Para se dar bem na cama, comece escolhendo a trilha sonora certa!
Pesquisadores do mundo todo não se cansam de estudar os efeitos da musica no corpo, que vão desde diminuir a pressão sanguínea a aumentar a libido. Então explore a ciência a seu favor! Para esquentar o clima e deixar seu parceiro em ponto de bala, acerte no gênero musical.

A primeira vez
A situação: realmente está rolando!
Toque: a música do primeiro encontro de vocês. Se ainda não tiveram a tal, escolha uma bem romântica: tente Amar não é pecado do Luan Santana, ou Need You Now com Glee Cast.
A razão: a familiaridade traz conforto emocional. Em um estudo feito pelo Conservatório de Long Island (EUA), os participantes que escutaram canções conhecidas exibiram níveis de ansiedade e pressão sanguíneos mais baixos do que aqueles que foram colocados em contato com músicas que nunca tinham ouvido.

A rapidinha
A situação: seu parceiro está fervendo e você só tem 15 minutos.
Toque: rock indie acelerado, como The Killers, Hurtmold, Cansei de Ser Sexy e The Good, The Bad & The Queen.
A razão: o som irado dessas bandas acelera a resposta fisiológica do corpo de ambos. Pesquisadores italianos descobriram que níveis de oxigenação, batimentos cardíacos e excitação aumentam com músicas de compasso mais rápidos e estrutura rítmica simples.

Sexo experimental
A situação: ele tem um brilho especial nos olhos – e algemas no criado-mudo.
Toque: punk e hard rock, como Green Day, Nickelback e CPM22.
A razão: uma pesquisa conduzida pela Universidade da California (EUA), constatou que os jovens mais liberados sexualmente – e que buscavam mais estimulo físico e adrenalina preferiam música bem pesada como fundo para as transas.

Sexo casual
A situação: você conhece o gato há duas cervejas e uma corrida de taxi.
Toque: hip-hop light e pop sexualmente sugestivos, como Alejandro da Lady Gaga, Qualquer uma da Britney Spears, Crazy In Love com Beyoncé, e My Humps da Fergie.
A razão: durante um estudo americano, pessoas que ouviam letras provocativas valorizavam mais os atributos sexuais dos parceiros em potencial. “Elas tinham sido ‘preparadas’ para pensar em sexo e ficaram mais propensas a enxergar tudo por essa perspectiva”, diz Silva Knobloch-Westerwick, autora da pesquisa.

Então apertem o play e aproveitem a transa! ;)

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